Maria Regina Rocha - Ciberdúvidas da Língua Portuguesa
 
Textos publicados pela autora
Morram as pandemias!
Verbo no presente do conjuntivo ≠ interjeição

A questão à volta da flexão do presente do conjuntivo do verbo viver seguido de um substantivo no plural retomada neste texto da professora Maria Regina Rocha, suscitado pelo título de uma crónica do provedor do leitor do jornal Público, do dia 1 de maio de 2021: Vivam as pandemias!

 

 

A qualidade do exame de Português do 12.º Ano
Sobre as críticas feitas à prova nacional

«[...] [E]sta prova de exame de Português do 12.º Ano corresponde ao exigido, pois respeita o indicado nos referidos documentos de referência [...]», defende Maria Regina Rocha, professora de Português e coautora do Programa e Metas Curriculares de Português do Ensino Secundário, numa réplica a críticas feitas* à prova do 12.º ano da disciplina de Português. Texto publicado em 13 de julho no jornal Público.

* Ler nas Controvérsias,  a transcrição do artigo de opinião  "Ainda o inenarrável exame de Português do 12.º ano", de Elisa Costa Pinto, incluídos na edição de 11 de julho de 2020 do jornal Público. Ver também "O exame de 12.º ano: quem, como, porquê?", de António Carlos Cortez,.

<i>Eu não dou erros!</i>
Por Maria Helena Marques, Maria Regina Rocha

  «Aprender e praticar as regras de ortografia» é o propósito deste pequeno livro editado pela Porto Editora, dirigido especialmente a alunos do ensino básico e secundário, tal como as anteriores publicações das mesmas autoras, sobre a gramática: Português para o 1.º ciclo e com exercícios para o 2.º ano,  3.º ano e 4.º ano, respetivamente.

   Para este Eu não dou erros!, as professoras Maria Helena Marques e Maria Regina Rocha esquematizam as regras, «muito fáceis de aprender», da «arte de bem escrever». Por exemplo: porque é que enxofre se escreve com x, e enchente com ch. Ou recheado com ea,  e premiado com ia. Ou, ainda,  laranjinha com j, mas regente já...

A confusão (recente) entre <i>estada</i> e <i>estadia</i>

Estada e estadia tem significados distintos e assim o atestam os principais dicionários, brasileiros e portugueses* – embora o seu emprego indistinto tenha diluído a diferença semântica de uma e de outra palavra**. Um uso que em nada legitima essa impropriedade – argumenta neste texto a autora, historiando a etimologia de cada uma delas e as suas abonações mais antigas, dicionarísticas e literárias.

* Por exemplo, o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea, da Academia das Ciências de Lisboa, o Grande Dicionário da Língua Portuguesa, da Porto Editora, e o Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa.

** Estada ou estadia

Sobre a pronúncia do vocábulo <i>vintage</i>

Este é um caso de deficiente transcrição fonética dos dicionários e contrária às regras fonotáticas do português – justifica neste texto a nossa consultora Maria Regina Rocha, a propósito da palavra «vintage».