O Prof. Rebelo Gonçalves, no seu ainda não ultrapassado «Vocabulário da Língua Portuguesa», de facto acha que em vernáculo é a forma que se deve usar. Foi buscá-la ao latim medieval "Oxonia", que, bem curiosamente, tem o mesmo étimo que Oxford! Senão vejamos: o inglês antigo (ou anglo-saxónico) Ox(e)naford, que dera em inglês médio Oxneford e Oxenford, acabou no inglês moderno Oxford, o qual revela uma pronúncia em que se aproveitaram apenas as sílabas inicial e terminal do étimo germânico. Por outro lado, a palavra alatinada mostra-nos a utilização da primeira parte do nome antigo, ou seja Oxena-.