A escolha linguística de um adepto de futebol que, ao elogiar o treinador do Sporting Clube de Portugal, utiliza big em vez do equivalente português maior, é o mote deste texto onde se aborda a crescente interferência do inglês no discurso diário.
A escolha linguística de um adepto de futebol que, ao elogiar o treinador do Sporting Clube de Portugal, utiliza big em vez do equivalente português maior, é o mote deste texto onde se aborda a crescente interferência do inglês no discurso diário.
Anunciado para concorrer com os já existentes em Portugal, a opção por um nome em inglês do novo canal de notícias passa completamente à margem do que é devido a todo e qualquer meio de comunicação quanto ao idioma nacional do país.
O recorrente tropeção no "à séria" por quem menos se esperaria: um antigo governante português com a tutela na comunicação social do Estado e agora sempre tão crítico no papel de opinante televisivo. Um apontamento do jornalista José Mário Costa, cofundador do Ciberdúvidas.
Mais um caso da separação indevida da terminação -mos numa forma verbal da 1.ª pessoa do plural – "fique-mo-nos, em vez de fiquemo-nos –, neste apontamento do consultor Paulo J. S. Barata.
O caso de um comentário feito nas redes sociais, em que ocorre a expressão «"fórum" psiquiátrico», motiva este apontamento do consultor Carlos Rocha, a respeito das relações etimológicas, semânticas e lexicais entre as palavras fórum e foro.
Se é importante a precisão linguística na comunicação, a verdade é que isso nem sempre acontece. Partindo do exemplo de uma transmissão da RTP, em que o verbo vacilar foi incorretamente grafado como "vassilar", a consultora Sara Mourato refere neste texto a origem de uma confusão gráfica muito comum na língua portuguesa.
Um novo canal de notícias em Portugal... para portugueses e lusófonos, mas com nome em inglês. Será que vão fazer jus ao nome, falado todo na língua de Shakespeare?
A diferença entre transmissões ao vivo e programas gravados, é que os primeiros não oferecem a flexibilidade de edição e correção que os últimos proporcionam. Por isso, por vezes ouve-se, como foi caso numa transmissão da CNN Portugal, que «Israel está sobre ameaça», «todas as casualidades» e «West Bank».
Merecia uma mais cuidada tradução (e a correspondente legendagem) o excelente docudrama Recordo a Piazza Fontana, exibido na RTP 2, no dia 13/04/2024...
Apontamento do jornalista José Mário Costa, cofundador do Ciberdúvidas da Língua Portuguesa.
Chegano, troikiano, «não é não» e montenegrismo foram algumas das (boas) inovações lexicais marcantes na campanha eleitoral para as legislativas portuguesas de 10 de março p.p. O pior foi o seu contrário...
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